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Burger King ativa usina de energia solar em Cajamar

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O Burger King ativou, em Cajamar, uma usina de energia solar. A usina faz parte do projeto da companhia em reduzir em 30% a emissão de Gases do Efeito Estufa em toda rede até 2030.

Em funcionamento desde outubro de 2021, o local, que fica no bairro do Ponunduva, possui 30.000 m² e 4.560 módulos e uma capacidade de produzir 3.121 MWh/ano, o que corresponde ao consumo de cerca de 24 restaurantes da rede.

Todo o projeto está sendo realizado pelo BK Brasil, máster franqueada do Burger King e Popeyes no País. Além de Cajamar, a rede possui usinas de Geração Distribuída, em fase de conexão, nas cidades de Itaboraí e Itaguaí (RJ), Saltinho (SP) e Brasília (DF). Com todas essas fazendas em operação, a Companhia terá 57% das lojas próprias em Baixa Tensão Distribuída.

Hoje, essas cinco usinas possuem capacidade anual de 9.383 MWh, carga equivalente ao consumo de 66 lojas do Burger King e Popeyes, gerando uma redução de 1.186 toneladas de CO2/ano e uma economia estimada em R$ 1.471.765,00/ano. Toda essa energia seria capaz de abastecer uma cidade de 14 mil habitantes.

Desde que iniciamos as construções das nossas Fazendas de Geração Distribuída tínhamos uma visão a longo prazo e por isso, o projeto está diretamente interligado com um de nossos recém-divulgados compromissos de ASG. Com o projeto, além de reduzir toneladas de CO², garantimos cerca de 250 empregos diretos e mais de 150 empregos indiretos para construção das usinas. Na fase de operação, 50 vagas diretas foram ofertadas por um período de 25 anos. Seguimos buscando formas de inovar e acelerar a mitigação do nosso impacto ambiental no País”, ressalta Gustavo Do Valle Fehlberg, Vice-Presidente de Desenvolvimento da BK Brasil, Burger King e Popeyes.

Os recursos necessários para construção destas usinas foram obtidos por meio de uma composição de investimentos próprios, realizados pela H2enegy, empresa especializada em Sistemas Fotovoltaicos, e Eco Partners, especializada em investimentos em projetos de geração de energia, e recursos obtidos através da securitização de recebíveis do projeto, via emissão de um CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários), sendo o primeiro CRI do mercado de Geração Distribuída no Brasil.

Em fase de expansão, A BK Brasil segue e negociação de usinas fotovoltaicas em mais 16 áreas de concessão dividido entre os modelos de usina dedicada e usinas em consórcio. A meta da companhia é ter pelo menos 80% das lojas próprias em Baixa Tensão com Geração Distribuída de Energia até o final de 2023.

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