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Operação “Cama de Gato” é arquivada contra Danilo Joan pelo Ministério Público

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Após 2 anos de investigação, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) chegou à conclusão de que o prefeito de Cajamar, Danilo Joan, não teve nenhum envolvimento em qualquer ato ilícito em ações para compra de camas hospitalares e insumos para o combate à covid-19 durante o período de pandemia.

No dia 5 de novembro de 2020, o MPSP cumpriu nove mandados de busca e apreensão em Cajamar, relacionados à Operação Cama de Gato, que tinham como objetivo apurar possíveis desvios de recursos públicos e atos de corrupção supostamente praticados em compras realizadas pelo município em março de 2020, referentes a produtos e equipamentos hospitalares destinados ao enfrentamento da covid-19.

Houve mandados de busca e apreensão na residência e no gabinete do prefeito Danilo Joan, assim como nos gabinetes da Secretária de Saúde Patrícia Haddad, além do diretor de compras e licitações, na sede da empresa fornecedora e na residência de seu sócio.

O prefeito contestou qualquer possibilidade de que tenha praticado ilícitos e afirmou estar sempre à disposição das autoridades
“Estou aqui permanentemente para colaborar e respeitar a Justiça, pois tudo tem que ser investigado”, declarou o prefeito em live transmitida nas suas redes sociais, em que também questionou se a mesma imprensa que o expôs em rede nacional voltaria com o mesmo ímpeto para noticiar a conclusão da investigação e que ele não está envolvido em nenhum ato ilícito.

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